luxúria

bebo do sangue de anjos, que tentam acalmar o vazio que me consome por dentro. Sou canibal em terra de vegetarianos, deleito-me de corpos e suores, gemidos e cabelos que flutuam com o vagar do meu corpo. Tempo sem fim em luxúria sem pudores, pele contra pele, dedos que se tocam e deixam tocar, lingua que se delicia com o sabor a pecado, todos os sentidos fechados num prazer que se expõe perante mim. Olhos que procuram o seu par por entre a luz que emana das centenas de velas, acesas pelo calor da paixão, culminar de um sol que se quer continuado pela noite dentro, em formas e vontades lascivas, masoquismos...
6 Fados:
Lindo, perfeito, cortaste-me a respiração com as tuas palavras, os teus gestos e a tua sedução. Não digo mais. Sinto.
Beijo,
Rita
as girafas são grandes :D
Que palavras tão intensas... qualquer pessoa fica suspensa quando as lê. Mas com uma coisa não concordo: os sentidos não se fecham no prazer, abrem-se. Todos os sentidos ficam alerta. Beijinho doce*
olha que belo quadro mano =)
Não é pecado o prazer do quase amor... Não pode ser pecado.
E não é masoquismo o canibalismo momentaneo de quem só se quer sentir de alguem... Nem que seja por um segundo eterno.
Beijo
bem sentido este toque
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